sábado, 27 de dezembro de 2014

GUERRA DO CONTESTADO

 




Paulo Rogerio Machado Porto‎


A BRIGADA, há um século ...

Correio do Povo do dia 27 de dezembro de 1914, domingo, noticiava:


Guerra do Contestado - Vaccaria, 24 - Posso affirmar que nossa fronteira com o Estado de Santa Catharina está completamente limpa de fanaticos, em virtude da vigilância exercida pela Brigada Militar, sob o commando do tenente-coronel Affonso Massot. Os criminosos refugiados neste município, também estão sendo perseguidos pela Brigada, á requisição da autoridade competente. Ignacio Missioneiro, que por duas vezes foi processado, sendo em uma dellas condemnado, foi preso em Muitos Capões, por uma escolta da Brigada, commandada pelo alferes Leovegildo. Missioneiro, segundo affirmam, esteve ao lado dos fanaticos e, segundo parece tinha seguido para o vizinho Estado, com forças federaes, logrando dali passar sorrateiramente, para este município, pelo facto de conhecer o rio Pelotas em toda a extensão. O alferes Apparicio Borges que andava em expedição nas immediações de Pinheiro Grosso, effectuou a prisão de dois criminosos. Esse official regressou hoje, ao acampamento do regimento do tenente-coronel Claudino.


Fonte: Correio do Povo - Coluna "Há um século no Correio do Povo"





terça-feira, 23 de dezembro de 2014

PRESENÇA OSTENSIVA NA RODOVIÁRIA EM TRAMANDAÍ

Museu da Brigada Militar

No dia 20 de Dezembro foi aberta a 45ª edição da Operação Golfinho, o evento de abertura aconteceu em Tramandaí.

Em comemoração aos 45 anos de Operação Golfinho, o Museu da Brigada Militar separou uma fotografia do ano de 1974, referente ao patrulhamento na Rodoviária de Tramandaí.




FONTE: https://www.facebook.com/museubrigadamilitar/photos/a.759615254098846.1073741828.708367252556980/816197148440656/?type=1&fref=nf

VISITA DO GOVERNADOR MENEGHETTO AO REGIMENTO DE PASSO FUNDO

FOTOS ANTIGA...
https://www.facebook.com/fotosantigasbm

1964, Passo Fundo. Flagrantes da visita do Governador Ildo Meneghetti ao quartel do 3o Regimento de Polícia Montada. O governo estadual gaúcho funcionou por alguns dias neste quartel, pouco antes da contra revolução de 64.






sábado, 29 de novembro de 2014

BM NA VILA DA CAPILHA


Amiltom Carrasco


Nota 10 para os policiais da nossa Gloriosa BM.

Parabéns pelos serviços prestados a comunidade Riograndina ! 
PM Laureano e Carlos Carrasco, lotados no 4º Regimento de Policia Rural montada sediado na Cidade de Pelotas Rs. ambos destacados na vila da Capilha , Taim 4º Distrito do Rio Grande. " muita saudades ".
 

terça-feira, 18 de novembro de 2014

O HERÓICO EM 1920




Por Paulo Roberto Duarte

Com Gomercindo Natividade Duarte

Recordando, compartilhando e homenageando aos 177 anos da Brigada Militar, com a foto dos Integrantes do 2 Regimento de Cavalaria em Santana do Livramento, 21.02.1920, no seu 7 aniversario.







segunda-feira, 17 de novembro de 2014

CEL CIPRIANO COSTA FERREIRA EM 1914

Por Paulo Roberto Duarte
 

Na semana em que a minha instituição completa 177 anos de serviço a nossa comunidade, compartilho uma foto do arquivo pessoal, da Velha Brigada de 1914, onde está o Comandante Geral Cel Cipriano Costa Ferreira e seus oficiais - ano de 1914, há cem anos atrás.



sexta-feira, 14 de novembro de 2014

O GRANDE COMBATE DE BURI



PORTAL CINEMATECA BRASILEIRA

Categorias
Silencioso / Não ficção

Material original
35mm, BP, 16q

Data e local de produção
Ano: 1932
País: BR
Cidade: Curitiba
Estado: PR


Circuito exibidor

Lançado em Curitiba a 25.08.1932 no Avenida e exibido depois no Palácio, também de Curitiba.

Sinopse

"Flagrantes animados das operações no setor Sul, filmados durante a ação fulminante das tropas federais, sob o comando do general Valdomiro Lima, contra os rebeldes paulistas; como foi desenvolvido o avanço em direção á (sic) Itapetininga; O general Valdomiro Lima, que autorizou o operador da Grof (sic) a filmar em todas as frentes; o Estado-maior sob a chefia do Capitão Dimas. O Coronel Plaisant, comandante da polícia do Paraná, que arrancando pela ala direita, tomou bravamente Ribeira, Apiaí e Guapiara; O General João Francisco que comandou uma coluna no Ramal do Paranapanema; coronel Boanerges, comandante do destacamento que, avançando por Faxina, Capinzal, cortou a retirada dos paulistas, que defendiam Apiaí, Itararé, a primeira cidade paulista que caiu em poder dos federais; Trincheiras paulistas; A estação ferroviária; Faxina, ocupada pelas forças do Governo Federal; Buri, tomada a 25 de julho, é diariamente bombardeada pelos aviões paulistas, sem objetivo militar; O 5§ Grupo de Montanha dá início ao combate. Em seguida o ataque se generaliza numa frente de 12 quilômetros. O General V. lima (sic), observa o desenrrolar (sic) da ação; mais de 20 mil homens estão empenhados na luta. O troar dos canhões e as rajadas das metralhadoras. Estamos nas linhas de frente, á (sic) 500 metros do inimigo, o 9§ R.A.M. toma nova posição. A voz do potente '105'. Aviões paulistas no espaço. O coronel Dorneles, que comandou a ala direita. Aviões do governo entram em ação. Abrigo contra aviões. E outras novidades de grande interesse e palpitante atualidade." (Gazeta do Povo, 25.08.1932)

Gênero - Documentário
Termos descritores - Revolução de 32
Descritores secundários - Cinema; Ramal do Paranapanema; Estação Ferroviária; Aviação; Grupo de Montanha, 5

Termos geográficos
Buri - SP; Itapetininga - SP; Ribeira - SP; Apiaí - SP; Guapiara - SP; Faxina - SP; Capinzal - SP; Itararé - SP
Produção
Companhia(s) produtora(s): Groff-Filme

Identidades/elenco:
Lima, Valdomiro
Dimas - capitão
Plaisant - coronel
Francisco, João - general
Boanerges - coronel
Dorneles - coronel

Fontes utilizadas:
CEPA/CBCP, citando Diário da Tarde e Gazeta do Povo, 25.08.1932, Curitiba


http://cinemateca.gov.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=FILMOGRAFIA&lang=P&nextAction=search&exprSearch=ID=000159&format=detailed.pft

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

POR TELEFONE, BRIGADIANO AJUDA MÃE A SALVAR BEBÊ ENGASGADO

ZERO HORA 15/08/2014 | 16h07

Áudio: por telefone, sargento ajuda a salvar bebê engasgado. Mãe pediu ajuda pelo telefone 190 e conseguiu seguir o passo a passo indicado com a filha de dois meses de idade

por Vanessa Kannenberg


Encontro entre Lavínia e o sargento Rodrigues ocorreu nesta quinta-feiraFoto: Divulgação / Brigada Militar/Divulgação


O sargento da Brigada Militar de Encantado Claudiomiro Antônio Rodrigues,por telefone, ajudou a salvar uma menina de dois meses de idade. Gravada, a ligação feita pela agricultora Suzete Scatolla Fraporti, 37 anos, mostra desde o desespero da mãe ao ver a respiração da filha sumir, enquanto tomava mamadeira, até o alívio ao ouvi-la chorar.

O pedido de socorro chegou à sala de operações da BM de Encantado, no Vale do Taquari, às 10h05min desta quarta-feira. Do outro lado da linha, uma mãe sussurra um pedido de ajuda: "minha filha está se afogando, o que eu faço?".

— Ela (Suzete) chorava baixinho, dava pra sentir que estava em pânico. Disse que o bebê estava roxo e não ouvia mais a respiração. Foi então que passei as instruções que a gente aprende todos os anos — contou Rodrigues, que assumiu a ligação.

Com 24 anos de profissão, o sargento manteve a calma, mas pediu que a mãe agisse rapidamente. "Pega ela no teu braço esquerdo e vira ela de barriga pra baixo, de forma que a cabeça fique na palma da tua mãe. Levemente, pressione as costas dela várias vezes com a outra mão, na altura do pulmão".

De primeira, Lavínia não reagiu ao procedimento. Rodrigues pediu que continuasse, e tentasse movimento com um pouco mais de força. A mãe então houve a respiração da filha e, em seguida, a criança vomita. A cor da menina também tinha voltado ao normal.

— A mãe continuou chorando, mas dava pra sentir que dessa vez era choro de alegria. A sensação foi indescritível. Era alívio, alegria, felicidade — resumiu o policial, que antes nunca havia salvado uma criança nessas condições.

Rodrigues ainda sugeriu que Suzete levasse a menina ao hospital, por precaução. Nesta quinta-feira, a família foi até a Brigada Militar conhecer o sargento que salvou Lavínia e agradecer a ajuda.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

BRIGADA EM VIAMÃO


Brigada Militar de Viamão, via facebook



1931 - 1ª Tropa da Brigada Militar em Viamão, oriunda da antiga Guarda da Intendência de Viamão e incorporada ao 3º Batalhão de Caçadores da BM.


1962 - Policiamento em Desfile da Pátria, na Av. Liberdade, na Santa Isabel - Viamão.



Capitão Farroupilha LUIGI ROSSETTI - Patrono do 18º BPM "Batalhão Setembrina dos Farrapos"

domingo, 23 de março de 2014

O QUARTO POSTO E A GUABIROBA











Luiz Carlos Marques Pinheiro 



Ano 1935. Na década de ’30 o Fragata era o melhor bairro de Pelotas, o bairro que mais crescia e o mais badalado. No coração do Fragata estava situado o Parque Sousa Soares, o ponto mais famoso e de maior atração da cidade, especialmente nos fins de semana. O Fragata era o bairro mais populoso e movimentado da cidade pela presença do prado, do cemitério, do parque Ritter com suas retretas aos domingos e o seu “bosque Champs Elisée”, do parque Souza Soares, a maravilha de recreação para toda a família. O Parque dava frente para a Av.Gal.Daltro Filho (hoje Av.Duque de Caxias), a principal via de acesso do bairro e via de saída para Jaguarão e Bagé.

O Parque se tornou tão importante na vida da cidade que os seus freqüentadores, a classe média-alta, exigiram que a Light & Power, administradora do sistema de bondes, desviasse os trilhos para dentro do Parque, para maior comodidade dos seus usuários. Na extremidade esquerda do Parque havia uma entrada, uma estradinha de terra, chamada de Estrada da Guabiroba, que dava acesso aos terrenos localizados depois do parque.

Como o parque era o “point” da cidade, todos os terrenos que se localizavam na estrada da Guabiroba, de frente para o parque, ficaram muito valorizados, com uma grande procura pelos ricos de Pelotas. Os ricos compravam os terrenos para construir chácaras. Era um luxo só! Ter uma casa na cidade e uma chácara a 5 km. de distância. Sossego, tranqüilidade, intimidade, ausência de vizinhos...Um lugar excelente para se passar um final de semana reunido com a família. Bastava um casal de caseiros e as chácaras proporcionavam desfrutar de árvores frutíferas, canteiros com flores, canteiros com temperos, criação de porcos e de galinhas.

Ah! As galinhas! Não só davam os ovos para os doces, como davam as penas, para os acolchoados e travesseiros. E, principalmente, davam a carne e o sangue para fazer a maravilhosa “galinha a molho pardo”. As chácaras proporcionavam ainda, como sub-produto, o abastecimento da casa da cidade com frutas, flores e temperos.

Possuir uma chácara no Parque era um atestado público de riqueza. Como eram casas para o final-de-semana, não eram muito grandes, mas muito confortáveis, mesmo assim. Os ricos se tratam bem...Algumas eram térreas; outras, assobradadas.

As senhoras ricas se esmeravam nos cuidados com os jardins. Afinal de contas, os jardins iriam proporcionar as flores para enfeitar a casa. 6 É claro que, visto com olhos de hoje, a vida não era tão fácil assim. Apenas para dar uma pálida idéia: não havia luz elétrica, era lampião a querosene (eram necessários vários, em uma casa); não havia telefone; não havia geladeira, chamava-se frigorífico e era abastecido com pedras de gelo, de fornecimento irregular; o fogão era a lenha, com o reforço de um fogareiro a carvão e um fogareiro “Primus” de pressão, a querosene, para as coisas mais rápidas; o ferro de passar roupa era a carvão; a água para beber tinha que ser filtrada em filtro de barro; e por aí vai. Para o frio, a solução era a clássica: uma boa lareira, com nó de pinho.

A água do banho era aquecida por um aquecedor cilíndrico, de latão, instalado na parede do banheiro, acima da banheira. A parte superior do aquecedor era o reservatório de água. Na parte inferior se colocava jornal para queimar. Havia um pequeno receptáculo, onde se colocava álcool e tocava fogo. No Rio de Janeiro já havia o aquecimento a gás encanado, mas o Fragata não tinha gás...

Uns poucos usavam o sistema de serpentina, que é um sistema de tubulações que aproveita o calor gerado pelo fogão a lenha para aquecer a água do banho. Os encanamentos serviam apenas a parte térrea das casas. Na parte superior dos sobrados não havia encanamentos, portanto, o banheiro tinha que ficar no térreo. Eu digo “o banheiro”, porque só havia um em cada casa. 

O rádio era ligado somente à noite. Como não havia luz elétrica, os rádios funcionavam com bateria. E, para não gastar bateria, somente ligavam o rádio à noite, principalmente para ouvir a “Voz do Brasil”. A Voz do Brasil era fundamental para manter-se informado sobre as notícias do Brasil, porque jornal muito pouca gente comprava; era preciso fazer economia. Não havia rede coletora de esgoto. Os dejetos do banheiro e a água com gordura da cozinha eram canalizados para fossas sépticas no quintal, profundas e separadas. A fossa dos dejetos era chamada popularmente de “poço negro”. A água do banho e da pia do banheiro eram canalizadas para a rua, para uma  vala a céu aberto ao longo da Estrada da Guabiroba, por onde também corria a água da chuva. Como não havia lixeiro, o lixo seco era queimado no quintal. Eles sabiam que se mantivessem bem limpo o entorno da casa seria remota a possibilidade do aparecimento de ratos.

Mas os ricos não achavam ruim, porque não conheciam outra realidade. Para eles era normal. Não existia nada melhor no mundo que eles pudessem comprar. E assim eram felizes... 

Esse padrão de desconforto se manteve inalterado em toda a década de ’40. Primeiro, porque o Brasil enfrentou uma II Guerra Mundial; depois, porque o pós-guerra, de 1946 em diante, foi extremamente difícil para o Brasil. Somente após 1950 Pelotas começa a dar sinais de que é possível ter acesso a um padrão mais confortável. Lentamente, tem início a industrialização, a 7 modernização urbana e a migração do campo para as cidades, que foram fatores determinantes para a modernização de Pelotas.

Mas o grande salto de qualidade em Pelotas somente foi dado a partir de 1958, quando se instalam, então, os conceitos de cidade moderna, acompanhando, mais ou menos, o que acontecia no Brasil. Com o tempo, ao longo da estrada da Guabiroba, depois do parque, começaram a surgir algumas construções, já com o espírito de residência definitiva. E esses moradores ficaram conhecendo o outro lado do parque. Apenas para que se tenha um parâmetro, em 1947 só havia 1.289 residências em todo o Fragata, distribuídas entre as inúmeras vilas que compunham o bairro.

Morar no parque significava ter que pegar o bonde todos os dias, na avenida. Ou seja, caminhar pela estrada de terra uns trezentos metros ou mais. Nos dias secos, era só uma pequena caminhada. Mas na época das chuvas - dias a fio chovendo - a estrada virava um barro só. E os moradores tinham que andar no barro até a avenida pra pegar o bonde. Para os ricos o acesso era bem mais fácil, porque era feito por automóvel. O bonde era o único meio de transporte em Pelotas; não havia outra alternativa. Estranhamente, a bicicleta não caiu no agrado dos pelotenses e nunca foi considerada um meio de transporte, a despeito de a cidade ser extremamente plana, propícia para o seu uso.

A volta para casa era à noite, e não havia luz elétrica na estradinha. Era preciso andar com lanterna até chegar em casa. No inverno, nos dias chuvosos, se chegava em casa todo embarrado. Esse fato acabou criando um hábito curioso nos moradores residentes. Ninguém saía de casa à noite; ficavam todos em casa. Como compensação, todos os solteiros saíam de casa no sábado à noite, para descontar os dias fechados em casa. Os casados, estes não faziam questão, tinham companhia, e sempre era possível sair para pegar um cineminha. Não adiantava se arrepender. Como as casas eram próprias, ficava mais difícil se mudar.

Em 1935, o meu pai tinha 21 anos e morava com a mãe viúva, e cinco irmãos, na Guabiroba, na chácara. A minha mãe morava do outro lado da avenida Daltro Filho, em frente ao parque, com os pais e cinco irmãos, numa fileira de nove casas que o meu avô materno tinha mandado construir. Ali eles se conheceram, namoraram, casaram em 1939, e eu nasci em 1940.

O 4º Posto. Na esquina da Av.Gal. Daltro Filho com a Estrada da Guabiroba, em frente ao parque, ficava o 4º Posto da Brigada Militar. Única e solitária presença do Poder Público no bairro. O 4º Posto era uma referência em todo o bairro do Fragata. Todo mundo corria para o Posto quando tivesse uma necessidade. O Posto era a solução para todos os problemas. Principalmente porque era o único lugar em toda a redondeza que tinha telefone. Quem precisasse de um telefone corria para o posto.

Na prática, o Posto funcionava como uma extensão da Companhia Telefônica. Todas as emergências eram socorridas pelo Posto. O pedido de uma ambulância, ou do carro de bombeiros, era feito no posto. Na verdade, acabava sendo a ocupação principal dos brigadianos.
Roubos não havia, salvo os de galinha. Aliás, ficou famosa a expressão “ladrão de galinha”, para se referir a um ladrão mixuruca. A palavra “assalto” não existia na época. As ocorrências policiais eram apenas as de desordem provocadas por bêbados e desavença entre vizinhos. Só. 

Não havia possibilidade de fazer policiamento ostensivo. O número de policiais era muito limitado. Dessa forma as funções ficavam circunscritas ao ambiente interno do posto e ao atendimento às pequenas ocorrências. No entanto, o Fragata todo tinha muito respeito pelo Posto e pelos brigadianos, pela ação comunitária que faziam. Era motivo, até, de orgulho para o bairro, poder contar com um Posto da Brigada.


Fonte: A PELOTAS QUE EU VIVI  
http://pelotascronicasurbanas.files.wordpress.com/2013/03/o-livro_edicao-consolidada.pdf


Matéria apontada por Rogério Brodbeck e fonte indicada por Alberto Afonso Landa Camargo.